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Usar células de uma pessoa para recuperar o seu corpo


11.º Ano BIOLOGIA - VI. Crescimento e Renovação Celular

Entrevista ao director do “Centro de Investigação da University College of London”
John Martin: “Usar células de uma pessoa para recuperar o seu corpo é um conceito muito bonito”

03.12.2008 - PÚBLICO.PT | Romana Borja-Santos

Cláudia Andrade

O especialista britânico em Cardiologia esteve em Portugal na semana passada no âmbito do Prémio Crioestaminal


Não somos uma salamandra, pelo menos para já. Mas os cientistas acreditam que no futuro, se danificarmos um órgão, vamos conseguir repará-lo com as células estaminais que estão dentro de nós. Hoje, John Martin, médico especialista em Cardiologia, director do “Centro de Investigação da University College of London” e membro da “British Heart Foundation” tenta que elas regenerem o coração depois de um ataque cardíaco.

Este médico britânico de 65 anos, que passou pela Filosofia, esteve na semana passada em Portugal para entregar o prémio de investigação da empresa Crioestaminal, que preserva sangue do cordão umbilical. Contudo, defende o investimento público em ciência e não acredita que estes bancos privados sejam necessários dentro de uma década: “Se tivesse um filho agora, não preservaria as células do seu cordão umbilical”. Martin considera, ainda, que “o maior desafio para a ciência, nos próximos cem anos, é definir o que é um ser humano”. O que é um embrião? Um agregado de moléculas ou um ser com alma? Mas não tem resposta. Nem a ciência tem.

Apesar de investigar tratamentos baseados em células estaminais e em terapia genética, acredita que o uso de embriões pode ser dispensado. Como agnóstico, aceita a possibilidade de estar errado e que, no futuro, tenhamos de dizer que os embriões não devem ser usados. Além disso, acha que a sua posição promove o debate. Neste momento, John Martin tenta perceber se a injecção de células estaminais no coração depois de um ataque cardíaco pode ajudar a reparar alguma coisa dentro do órgão. É ainda um ensaio clínico, mas o cientista espera ter um tratamento em breve.

Porque ganharam as células estaminais um papel tão central na ciência nos últimos anos?
Todos os seres humanos vêm das células estaminais, que têm a capacidade de formar qualquer órgão. Mas, recentemente, descobrimos que no nosso corpo também temos estas “células-mãe” ou “células-tronco” que circulam como uma força policial, procurando estragos e tentando repará-los. A salamandra ilustra bem este processo. É um pequeno animal que se perder a cauda consegue desenvolver uma nova. Porque é que não podemos fazer isso? Acredito que com o tempo vamos conseguir que o corpo volte atrás e seja capaz de fazer o mesmo que a salamandra.

No University College Hospitals Trust, onde trabalha, estão a desenvolver um ensaio nos doentes que dão entrada com um ataque cardíaco. Em que consiste e quais as suas vantagens?
Se vier ao meu hospital com um ataque cardíaco e estiver de acordo, os meus médicos retirarão células da sua medula óssea e injectá-las-ão no coração para o ajudar a regenerar-se sozinho. A medicina moderna pode tratar um ataque cardíaco fazendo uma angioplastia, mas o problema é que estamos a criar um novo grupo de doentes com uma nova doença, a falha cardíaca, muito comum depois de um ataque. Nós, ao mesmo tempo que desobstruímos os canais nas primeiras cinco horas, injectamos as células da medula.

Quando poderemos contar com esse tratamento em larga escala?
Gostava de vincar que, até ao momento, é apenas um ensaio clínico. Os médicos ainda não devem usar isto como tratamento até provarmos clinicamente que funciona. Se tivermos sucesso poderá ser usado em todos os centros da Europa dentro de cerca de dois anos, quando tivermos analisado os resultados dos cem doentes que integram o ensaio. É um tratamento muito simples e barato porque estamos a usar as células de uma pessoa para recuperar o seu próprio corpo, um conceito muito bonito. O problema deste processo é que a indústria farmacêutica não está envolvida pois não há nenhuma patente destes conceitos.

Porque é que os testes estão a ser feitos com o coração? Não há outras doenças que poderão beneficiar do uso de células estaminais?
Porque o coração é um órgão muito simples e de fácil análise. É uma mera bomba e vamos ver primeiro como é que estas células trabalham no coração. Depois disso acredito que passaremos para o pâncreas, para encontrar soluções para doenças como a diabetes, e para o cérebro, onde as células poderão ajudar no Parkinson.

No futuro, além das células estaminais qual pode ser a solução para muitas doenças?
Acredito que o futuro será uma combinação de tratamentos com células estaminais e com genes, que também investigo. A minha investigação mostrou que a terapia genética poderia resultar com a combinação de um vírus e de um gene que é injectado no corpo. No futuro retiraremos células da medula óssea e antes de as injectarmos no coração poderemos colocar também genes com efeitos positivos neste órgão.

Nos seus estudos, usa sempre células estaminais adultas, mas muitos cientistas defendem o uso de estaminais embrionárias, por serem mais eficazes...
Com as embrionárias, corre-se sempre o risco de haver rejeição, porque não vêm do corpo do doente. Há também o problema de potencialmente poderem formar tumores no corpo onde são implantadas. As adultas já estavam a circular no doente antes de serem injectadas numa nova zona e, por isso, não acarretam perigos. No meu hospital estamos apenas a retirá-las da medula e a concentrá-las no coração e até agora conseguimos demonstrar que não há efeitos secundários. Em todas as experiências clínicas da medicina temos de pensar no rácio risco/benefício. É importante o risco ser explicado ao doente mas acredito que é mesmo pequeno e o benefício enorme. Em tratamentos novos há sempre riscos.

Independentemente dos resultados há também a questão ética do uso de embriões...
Muitas pessoas, particularmente de países católicos, acreditam que não é ético usar estaminais embrionárias. Recentemente tivemos o exemplo de que é possível recorrer a estaminais adultas com sucesso. É isto que tento fazer. Nas adultas não vejo qualquer problema. Nas embrionárias há um problema ético de fundamento sobre o que é um ser humano e eu não sei a resposta. Estudei filosofia e sou professor de medicina e continuo sem saber a resposta. O maior desafio para a ciência nos próximos cem anos é definir o que é um ser humano. É uma simples máquina de moléculas ou um ser com alma? Por isso é preciso promover a discussão entre investigadores, médicos, filósofos, advogados, sociólogos... E não estamos a ter essa discussão. especialmente entre filósofos e cientistas que falam uma linguagem diferente. Temos de os por juntos para que possam falar.

Mas pode dizer-se que umas são mais eficientes que outras? Em que zonas do nosso corpo temos alternativas às embrionárias?
É uma questão científica. As células estaminais adultas estão já a ser testadas e as outras não serão durante pelo menos dez anos. Mas, teoricamente, as adultas servem e por isso não há necessidade de usar embrionárias. É provável que em todas as partes do corpo existam células estaminais residentes à espera de reparar determinado órgão. Pode ser o início de uma pequena revolução da medicina.

Mas há muitos embriões de casais que recorreram a tratamentos de fertilidade e que se não forem doados à ciência seriam de qualquer forma incinerados...
Aristóteles, que falou sobre o princípio da certeza, disse que só a matemática pode ser absolutamente certa. Na filosofia e na política só podemos atingir um nível de certeza se aceitarmos a possibilidade de o oposto estar certo. Porém, em termos de acção, decidimo-nos nesta ou naquela direcção. Acredito que se tivermos embriões que já não podem ser usados podemos investigá-los. Mas eu sou agnóstico e também aceito a possibilidade de estar errado. Pode ser que, depois de definirmos o que é um ser humano, então no futuro tenhamos de dizer que nem estes devemos usar. Decidi que não tomo uma posição absoluta pois isso pára o debate.

Em Portugal há cada vez mais pessoas a preservaram as células do cordão umbilical dos seus filhos, o que pode custar mais de 1000 euros. É uma necessidade real ou um mero negócio para empresas privadas?
Penso que teremos de esperar. Os princípios acabaram de ser lançados. Se tivesse um filho agora não preservaria as células do seu cordão umbilical porque não sei em que estado estarão dentro de dez anos e, nessa altura, estou confiante que já saberemos como manipular as próprias células adultas. Ainda assim, penso que é muito importante que qualquer pessoa que tenha um bebé doe o cordão mas apenas para investigação. Os bancos privados de células estaminais acabam por não ter muita razão de existir pois penso que todo este trabalho deve ser feito pelas universidades.

No Reino Unido há um apertado controlo sobre a investigação. Isso ajuda a evitar abusos?
Temos a combinação de leis muito liberais sobre o uso de células estaminais embrionárias e ao mesmo tempo um controlo muito grande sobre a sua aplicação. Funciona mas sinto que estamos demasiado regulados, pois é muito difícil conseguir uma autorização para iniciar uma investigação. A minha não usa células embrionárias e mesmo assim demorou um ano e tive de preencher um monte de folhas que empilhadas ultrapassariam o meio metro.

Nos Estados Unidos os oito anos com o Presidente George W. Bush foram muito restritivos, em especial na área das estaminais. Acredita que com o Presidente eleito Barack Obama a ciência no país poderá dar um salto?
A Europa está muito à frente dos Estados Unidos nesta área, o que em muito se deve à política restritiva de Bush na investigação de células estaminais. Acredito que Obama será mais liberal e que haverá um renascimento. O problema com Bush é que o seu Governo não percebeu a diferença entre as células embrionárias e as adultas e as agências públicas dificultaram a atribuição de fundos.

Que imagem tem dos cientistas portugueses, em especial na sua área?
Apesar de Portugal ser um país pequeno tem o potencial de contribuir para a ciência porque o que importa em primeiro lugar é a qualidade das ideias e não apenas a tecnologia, e os portugueses sempre tiveram boas ideias ao longo da história.

A solução, em especial para os países mais pequenos, pode ser a cooperação internacional?
Para mim o mais importante é que os países europeus trabalhem juntos em projectos da Comissão Europeia. Como é que se cria uma ideia de qualidade? Acredito que é pondo a trabalhar juntas num projecto diferentes pessoas, línguas e culturas. Mas os países nórdicos europeus são sem dúvida os que lideram a ciência biológica.

Num contexto de crise financeira internacional é muito difícil que os Estados justifiquem investimentos avultados em ciência...
A ciência é a base da sociedade moderna. Há duas coisas que tornam a Europa criativa: a filosofia europeia dos últimos milhares de anos e a ciência europeia dos últimos 200 anos. As pessoas têm de se lembrar que temos electricidade e motores de carros por causa da ciência... Depois de um pequeno investimento conseguimos um grande benefício. Na minha área, das doenças cardiovasculares, as patologias custam na União Europeia 300 mil milhões de euros por ano, apenas em custos directos. Um investimento muito pequeno em investigação pode fazer uma enorme diferença para o bolo económico. Defendo que Portugal deve continuar a fazer investigação por três razões: primeiro, poderão contribuir com uma ideia nobre. Segundo, devem perceber a ciência que é feita fora para poder comunicar aos Governos em que áreas se deve apostar. Por último, se houver um problema específico português para resolver, como o derramamento de petróleo em Espanha, é preciso ter cientistas capazes de o resolver.

Defende o investimento público ou privado na ciência?
Público, definitivamente. A grande indústria farmacêutica falhou. A Pfizer, por exemplo, gastou milhões e milhões de dólares em projectos nos últimos dois anos e não retirou nada daí. Transformaram-se numa grande máquina ineficiente. Penso que se pode estabelecer uma analogia com o que aconteceu aos nossos bancos durante os últimos seis meses, que deixaram de conseguir cumprir a sua função social. Por último – esta é uma ideia muito radical – penso que os governos deveriam tratar as farmacêuticas como os bancos, tendo alguma influência directamente nas suas funções sociais, promovendo-as. Nenhuma indústria tem apenas uma função capitalista, tem também uma função social. Acredito que a função social se tornou tão má que de qualquer forma devia ser promovida pelo Governo.

Qual passa então a ser o papel dos privados?
A tradução, o muito bom “marketing”, a muito boa organização e a facilidade com que entendem os ensaios clínicos. Mas eles não são bons a descobrir novas ideias. As novas ideias devem vir das universidades. Em 2020 a Europa só terá as suas ideias para vender porque tudo o resto será feito na China, na Índia e no Brasil. Neste momento não estamos a investir nas nossas universidades. Acredito que rejeitando as grandes farmacêuticas teremos mais ideias. Mas tudo isto requer alguma engenharia financeira por parte do Governo. As grandes farmacêuticas estão cheias de dinheiro. E penso que é o momento certo para o Governo se envolver em controlá-las e em redistribuir o seu dinheiro para uma função social apropriada. Isto pode parecer muito socialista, socialismo fundamentalista. Tenho medo que o poder económico das grandes farmacêuticas acabe por controlar as universidades, em especial quando há contratos de investigação. Sou completamente contra isso. A independência intelectual deve ser garantida, sem haver domínio de uma instituição sobre a outra. Gostaria de deixar uma mensagem ao Governo português: é muito importante investirem nas universidades.

Quarta Dec 03, 2008 13:31 / netxplica.com

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